quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Telas do projeto


O SafeStreet é composto por três telas. Um dos maiores objetivos do projeto é a praticidade de uso. Por isso,  temos uma página de abertura, uma página sobre - na qual estão informações sobre o projeto e seu uso - e por fim uma página para visualização e/ou cadastro de ocorrências.Após o cadastro de uma nova ocorrência, um ícone aparecerá naquele local. Ao clicar sobre o ícone, o usuário poderá visualizar uma caixa de informações com a data, tipo, e descrição da ocorrência.



Página de abertura SafeStreet 


Até breve !

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

JSP - Tutorial simples


Hoje, faremos um tutorial para a criação de uma página jsp. Utilizaremos o eclipse.

1. Criando projeto:



2. Criando página jsp:
     Obs : não se esqueça que a página deve ser criada na pasta WEB-INF



3. Adicionando códigos :




Pronto ! É só rodar a sua página ! 


Até breve !






JSTL

A ferramenta JSTL é muito utilizada por programadores no mundo todo, ela é mais utilizada e recomendada quando trabalhamos com páginas JSP, ou seja, com esta tecnologia, podemos utilizar um código de lógica Java embutida, sem precisarmos usar uma classe Java. É utilizado, pois é prático e eficiente o que faz com que muitos programadores, ao precisarem de uma lógica Java, porém simples e mais rapidamente, utilizem as tags fornecidas pelo JSTL para criar o programa desejado. Segue abaixo uma comparação e exemplo de quando não se usa e quando a ferramenta JSTL é utilizada:

Veja o código inicialmente :

<html>
 <head> 

<title>Usando ScriptLets</title> 
</head>

<body> 

<% for(int j=1;j<=10;j++) 

{
     %> <%=j%><br/> <% 

%> 

é dá certo também.... mas...poderia ficar melhor!

 </body> 
</html>

Agora vamos testar com as tags JSTL:

<%@ taglib uri="http://java.sun.com/jstl/core" prefix="c" %> 
<html>
 <head> 
<title>Agora vamos usar a JSTL?</title>
 </head> 

<body> 

<c:forEach var="i" begin="1" end="10" step="1"> 
<c:out value="${i}" /> <br />
 </c:forEach> E agora? o que achou? 

</body> 
</html>

Podemos notar que as tags JSTL auxiliam e deixam o código melhor estruturado e mais organizado. Se tiver mais curiosidades, procure novos exemplos para aprofundar no tema e conhecer mais sobre essa ferramenta.


Até Breve.

Fonte: http://www.devmedia.com.br/introducao-jstl-java/23582

JSP - introdução


Durante este ano, os professores da disciplina para a qual estamos desenvolvendo o aplicativo ministraram aulas focadas na utilização do JSP (JavaServer Pages).  Esta é uma ferramenta para o desenvolvimento de páginas baseadas em HTML, e outros tipos de documentos. É similar ao PHP, porém utiliza Java. Lembrando que para utilizá-la, um servlet é necessário. No Eclipse, normalmente se usa o TomCat, e no Netbeans o GlassFish.

Como funciona ?


Outro ponto interessante, é que o usuário não consegue ver o código JSP, pois esta é convertida diretamente pelo servidor, e o que é apresentado ao usuário é apenas o código HTML.

Até Breve !

Mudanças


Quando decidimos desenvolver o SafeSteet, o principal objetivo era criar uma experiência visual ao usuário, que poderia visualizar de maneira ampla as regiões com maior número de crimes. Desta forma, decidimos alterar a prioridade de desenvolvimento para web. Assim, desenvolveríamos primeiramente um website que futuramente servirá de base para o aplicativo mobile. o website se baseia em três telas simples :

  1. Abertura;
  2. Sobre;
  3. Consultar mapa;
As duas primeiras servem como fonte de informações sobre o site, ressaltando que não possui nenhum tipo de oficialidade, já que as ocorrências são relatadas pelos próprios usuários. Já a página "Consultar mapa" (fig. 1) apresenta uma caixa de pesquisa, um mapa, e um formulário para o cadastro de ocorrências. O usuário digita o endereço, e o aplicativo mostra a localização no mapa. Depois, o usuário visualizará aquela região e poderá verificar as ocorrências registradas. Além disso, há a opção de adicionar uma nova ocorrência naquele local. Os únicos dados necessários são e-mail, tipo de ocorrência, e uma breve descrição do ocorrido, Lembrando que o usuário pode ser uma testemunha ou vítima.



O aplicativo é prático e muito simples de se usar. Se usado corretamente, pode se tornar uma poderosa ferramenta.

Até breve !

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Aprofundando na API do Google Maps

No útimo post, demos uma introdução sobre geoprocessamento e dados geográficos em sistemas de informação usando o Google Maps como exemplo. Já neste post, vamos nos aprofundar um pouco mais no assunto e descobrir como exibir um mapa em uma pagina da web ou um aplicativo e conhecer algumas das principais funções da API.

Antes de mais nada, para carregarmos a API, necessitamos do seguinte código JavaScript (tomamos como base nesse post a utilização das tecnologias HTML, JSP e JavaScript):
<script type="text/javascript"
      src="http://maps.googleapis.com/maps/api/js?key=YOUR_API_KEY&sensor=SET_TO_TRUE_OR_FALSE">
    </script>
"O URL contido na tag script é o local de um arquivo JavaScript que carrega todos os símbolos e definições necessários para usar a API do Google Maps. Essa tag script é obrigatória." - Texto retirado deste site.

Depois do carregamento, devemos chamar a função initialize(), onde você escolherá o zoom do mapa, o centro inicial e o "tipo" do mapa (ROADMAP é o padrão):
function initialize() {
  var mapOptions = {
    zoom: 8,
    center: new google.maps.LatLng(-34.397, 150.644),
    mapTypeId: google.maps.MapTypeId.ROADMAP
  }
  var map = new google.maps.Map(document.getElementById("map_canvas"), mapOptions);
}
Também é preciso reservar certo espaço da pagina para o mapa, criando uma div:
<div id="map_canvas" style="width: 100%; height: 100%"></div>
Por fim, dentro da tag <body> do html, é necessário a inclusão da tag abaixo para a exibição.
 <body onload="initialize()">
Depois desses passos, você terá uma simples tela com um mapa reservado em certo espaço e com centro e zoom escolhidos por você, como o que vê abaixo:



No caso, o centro esta localizado em Sidney, Austrália.


quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Aplicações com mapa - Introdução


Atualmente, muitos aplicativos são baseados em mapas. O Google fornece uma API para Android com a qual é possível adicionar mapas com base nos dados do Google Maps e permite a criação de métodos para adicionar marcadores e sobreposições. Desta forma, a programação com mapas é muito facilitada (Obrigada, Google !).

Existem inúmeros materiais sobre o tema na internet. Páginas que possuem ótimos artigos e tutoriais. Programar com mapas não é uma tarefa fácil, pois demanda tempo e muita atenção, mas com paciência é possível criar aplicações muito interessantes. O SafeStreet será baseado em mapas. Assim, cada novidade e aplicativo teste desenvolvido por nós será postado no Blog.

Alguns artigos e tutoriais sobre o tema :

Até logo !

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Introdução ao Subversion




Quando se desenvolve um projeto em grupo, é essencial que todos os integrantes tenham acesso às atualizações realizadas ao longo do tempo. É neste momento que entra o conceito de sistema de controle de versão, que nada mais é do que um software de gerenciamento de diferentes versões dos códigos-fontes e documentos de um projeto (no caso, o aplicativo).

Desta forma, o Subversion - ou simplesmente, SVN - foi o escolhido para o desenvolvimento do SafeStreet. Porém, para melhor utilização de seus recursos, é importante entender alguns termos básicos :


  1. Repositório : local no qual estão armazenados todos os arquivos do projeto;
  2. Checkout : fazer o download de um projeto existente no subversion para uma máquina local;
  3. Working Copy : como o próprio nome já diz, uma cópia de trabalho local na qual o programador atua. Toda vez que um dos integrantes do grupo faz um checkout, uma working copy é criada;
  4. Commit : enviar atualizações do projeto para o subversion.

No Netbeans :



Até logo !

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Introdução e Proposta


Seja bem-vindo !

Neste blog serão disponibilizadas atualizações sobre o aplicativo SafeStreet que será desenvolvido por um grupo de três alunos do curso técnico de Informática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.

Os membros do grupo são: 

  1. Ana Beatriz A. Vital
  2. Diogo Guidotte; 
  3. Gustavo Parapugna Moraes


A ideia do aplicativo surgiu a partir da falta de segurança vivenciada cotidianamente pelos cidadãos da cidade de São Paulo. Em janeiro de 2014, o número de roubos foi 42% maior em relação ao mesmo mês no ano passado.

Desta forma, a proposta do aplicativo é unir os cidadãos para que seja possível aumentar o nível de segurança na cidade mostrando os locais de maior risco e com maior índice de crimes.

O aplicativo : 

O aplicativo disponibilizará duas opções. A primeira será "registrar um delito" na qual o usuário deverá fornecer o local do delito. Esta informação será armazenada no banco de dados. A segunda opção será "consultar rua". O usuário pesquisará uma determinada rua e o sistema devolverá o risco e os crimes que aconteceram recentemente no local. 

O sistema tem uma série de aplicações. Desde o usuário comum que simplesmente quer comprar um imóvel ou um motorista que quer escolher um melhor caminho até o turista que poderá conhecer melhor a cidade, e escolher um hotel em uma rua mais segura, por exemplo.

O usuário deverá efetuar um cadastro para receber informações do aplicativo. Porém, poderá relatar um delito de forma anônima.

Lembrando que o sistema não terá relação com a denúncia de delitos, ou seja, não desempenhará o papel de um documento oficial.

A cada atualização do aplicativo incluindo explicações, imagens, modificações na proposta, etc, o blog também será atualizado.

Inscreva-se no canal do SafeStreet no youtube:  http://www.youtube.com/channel/UCxg8LDh9vKwuZATsBG-NHmA

Até breve !